Olá, tudo bem com você? Neste artigo vou trazer um conteúdo sobre os posicionamentos radiológicos de incidências do joelho. E aqui você também poderá ver os outros posicionamentos alternativos do joelho. Então vamos lá!
Incidência Pósteroanterior PA do joelho (técnica de Rosenberg)
Técnica
Paciente em posição ortostática, sobre um degrau acoplado ou banqueta de madeira, de modo a ficar suficientemente alto para receber o feixe horizontal do tubo de raios X;
Posicionar os pés apontando para a frente, com o peso igualmente distribuído em ambos os pés; fornecer apoio para as mãos para que o paciente adquira estabilidade;
Flexionar os joelhos em 45° e orientar o RC 10° caudal ou descendente.
Caso paciente tenha dificuldades de flexionar angular o RC caudal de 45 a 55° caudal. com 100 cm de distancia foco-receptor.
Sugestão de parâmetros: Estruturas acima de 11 cm realizar no sistema Potter-Bucky com mAs baixo com kV alto para visualizar as partes moles. Para analise do tecido ósseo, mAs mais elevado e kV suficiente para atravessar a região. Adotar a formula 2 x esp + constante do exame=kV.
posicionamento radiológico joelho especial
Fossa Intercondiliana
Técnica
Posição do paciente em decúbito dorsal, flexionar o joelho a 40° a 45° e colocar apoio sob o chassi, se necessário, para que ele se adapte firmemente contra a face posterior da coxa e da perna.
Direcionar o RC perpendicular à perna 40° a 45° cefálicos, orientar o RC para um ponto localizado a 1,25 cm distal ao ápice da patela; com 100 cm de distancia foco-receptor.
Sugestão de parâmtros: Estruturas acima de 11 cm realizar no sistema Potter-Bucky com mAs baixo com kV alto para visualizar as partes moles. Para analise do tecido ósseo, mAs mais elevado e kV suficiente para atravessar a região. Adotar a formula 2 x esp + constante do exame=kV.
posicionamento radiológico joelho especial
Técnica
Paciente em decúbito ventral ajoelhado na mesa de exames;
Flexionar os joelhos a 40° a 50°; colocar apoio sob o tornozelo;
Centralizar o chassi com a articulação do joelho;
Com o paciente ajoelhado e as mãos apoiadas sobre a mesa de exame, colocar o chassi sob o joelho afetado e centraliza-lo com a crista poplítea.
Solicitar ao paciente que, lentamente, se incline para a frente 20° a 30°; com 100 cm de distancia foco-receptor.
Sugestão de parâmtros: Estruturas acima de 11 cm realizar no sistema Potter-Bucky com mAs baixo com kV alto para visualizar as partes moles. Para analise do tecido ósseo, mAs mais elevado e kV suficiente para atravessar a região. Adotar a formula 2 x esp + constante do exame=kV
Técnica
Paciente em decúbito ventral ajoelhado na mesa de exames;
Flexionar os joelhos a 60° a 70°; colocar apoio sob o tornozelo;
Centralizar o chassi com a articulação do joelho;
Com o paciente ajoelhado e as mãos apoiadas sobre a mesa de exame, colocar o chassi sob o joelho afetado e centraliza-lo com a crista poplítea;
Solicitar ao paciente que, lentamente, se incline para a frente 20° a 30°; com 100 cm de distancia foco-receptor.
Sugestão de parâmtros: Estruturas acima de 11 cm realizar no sistema Potter-Bucky com mAs baixo com kV alto para visualizar as partes moles. Para analise do tecido ósseo, mAs mais elevado e kV suficiente para atravessar a região. Adotar a formula 2 x esp + constante do exame=kV
posicionamento radiológico joelho especial
Técnica
Paciente em decúbito dorsal rodar a perna internamente em 45 graus e outra com 45 graus rodar externamente a linha inter-epicondilar deve formar 45 graus com o plano do filme;
O raio central é orientado para o ponto médio do joelho a um nível de 2 cm distal ao ápice da patela;
Paciente posicionado em decúbito dorsal com todo o corpo e a perna rodados parcialmente para fora do local de interesse; colocar apoio sob o quadril elevado;
Rodar a perna internamente a 45°;
RC perpendicular ao ponto médio do joelho, a um nível 1,25 cm distal do ápice da patela; com 100 cm de distancia foco-receptor.
Sugestão de parâmtros: Estruturas acima de 11 cm realizar no sistema Potter-Bucky com mAs baixo com kV alto para visualizar as partes moles. Para analise do tecido ósseo, mAs mais elevado e kV suficiente para atravessar a região. Adotar a formula 2 x esp + constante do exame=kV
posicionamento radiológico joelho especial
Técnica
Posição do paciente em decúbito dorsal, com todo o corpo e a perna rodados parcialmente para fora do local de interesse; colocar apoio sob o quadril elevado;
Rodar a perna externamente a 45°;
RC perpendicular direcionar para o ponto médio do joelho, para um ponto 1,25 cm distal do ápice da patela; com 100 cm de distancia foco-receptor.
Sugestão de parâmtros: Estruturas acima de 11 cm realizar no sistema Potter-Bucky com mAs baixo com kV alto para visualizar as partes moles. Para analise do tecido ósseo, mAs mais elevado e kV suficiente para atravessar a região. Adotar a formula 2 x esp + constante do exame=kV
posicionamento radiológico joelho especial
Técnica
Paciente em posição ortostática, sobre um degrau acoplado ou banqueta de madeira, de modo a ficar suficientemente alto para receber o feixe horizontal do tubo de raios X;
Posicionar os pés apontando para a frente, com o peso igualmente distribuído em ambos os pés; fornecer apoio para as mãos para que o paciente adquira estabilidade;
O RC perpendicular ao RI ou 5° a 10° caudal em paciente magro, direcionado a um ponto médio entre as articulações do joelho e 1,25 cm abaixo do ápice da patela; com 100 cm de distancia foco-receptor.
Sugestão de parâmtros: Estruturas acima de 11 cm realizar no sistema Potter-Bucky com mAs baixo com kV alto para visualizar as partes moles. Para analise do tecido ósseo, mAs mais elevado e kV suficiente para atravessar a região. Adotar a formula 2 x esp + constante do exame=kV.
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