Paciente em posição ortostática, sobre um degrau acoplado ou banqueta de madeira, de modo a ficar suficientemente alto para receber o feixe horizontal do tubo de raios X;
Posicionar os pés apontando para a frente, com o peso igualmente distribuído em ambos os pés; fornecer apoio para as mãos para que o paciente adquira estabilidade;
Flexionar os joelhos em 45° e orientar o RC 10° caudal ou descendente.
Caso paciente tenha dificuldades de flexionar angular o RC caudal de 45 a 55° caudal. com 100 cm de distancia foco-receptor.
Sugestão de parâmetros: Estruturas acima de 11 cm realizar no sistema Potter-Bucky com mAs baixo com kV alto para visualizar as partes moles. Para analise do tecido ósseo, mAs mais elevado e kV suficiente para atravessar a região. Adotar a formula 2 x esp + constante do exame=kV.
Axial AP
posicionamento radiológico joelho especial
Fossa Intercondiliana
Técnica
Posição do paciente em decúbito dorsal, flexionar o joelho a 40° a 45° e colocar apoio sob o chassi, se necessário, para que ele se adapte firmemente contra a face posterior da coxa e da perna.
Direcionar o RC perpendicular à perna 40° a 45° cefálicos, orientar o RC para um ponto localizado a 1,25 cm distal ao ápice da patela; com 100 cm de distancia foco-receptor.
Sugestão de parâmtros: Estruturas acima de 11 cm realizar no sistema Potter-Bucky com mAs baixo com kV alto para visualizar as partes moles. Para analise do tecido ósseo, mAs mais elevado e kV suficiente para atravessar a região. Adotar a formula 2 x esp + constante do exame=kV.
Método de Holmblad e Método de Camp Coventry
posicionamento radiológico joelho especial
Camp Coventry
Técnica
Paciente em decúbito ventral ajoelhado na mesa de exames;
Flexionar os joelhos a 40° a 50°; colocar apoio sob o tornozelo;
Centralizar o chassi com a articulação do joelho;
Com o paciente ajoelhado e as mãos apoiadas sobre a mesa de exame, colocar o chassi sob o joelho afetado e centraliza-lo com a crista poplítea.
Solicitar ao paciente que, lentamente, se incline para a frente 20° a 30°; com 100 cm de distancia foco-receptor.
Sugestão de parâmtros: Estruturas acima de 11 cm realizar no sistema Potter-Bucky com mAs baixo com kV alto para visualizar as partes moles. Para analise do tecido ósseo, mAs mais elevado e kV suficiente para atravessar a região. Adotar a formula 2 x esp + constante do exame=kV
Holmblad
Técnica
Paciente em decúbito ventral ajoelhado na mesa de exames;
Flexionar os joelhos a 60° a 70°; colocar apoio sob o tornozelo;
Centralizar o chassi com a articulação do joelho;
Com o paciente ajoelhado e as mãos apoiadas sobre a mesa de exame, colocar o chassi sob o joelho afetado e centraliza-lo com a crista poplítea;
Solicitar ao paciente que, lentamente, se incline para a frente 20° a 30°; com 100 cm de distancia foco-receptor.
Sugestão de parâmtros: Estruturas acima de 11 cm realizar no sistema Potter-Bucky com mAs baixo com kV alto para visualizar as partes moles. Para analise do tecido ósseo, mAs mais elevado e kV suficiente para atravessar a região. Adotar a formula 2 x esp + constante do exame=kV
Oblíquas Mediais (Interna)
posicionamento radiológico joelho especial
Técnica
Paciente em decúbito dorsal rodar a perna internamente em 45 graus e outra com 45 graus rodar externamente a linha inter-epicondilar deve formar 45 graus com o plano do filme;
O raio central é orientado para o ponto médio do joelho a um nível de 2 cm distal ao ápice da patela;
Paciente posicionado em decúbito dorsal com todo o corpo e a perna rodados parcialmente para fora do local de interesse; colocar apoio sob o quadril elevado;
Rodar a perna internamente a 45°;
RC perpendicular ao ponto médio do joelho, a um nível 1,25 cm distal do ápice da patela; com 100 cm de distancia foco-receptor.
Sugestão de parâmtros: Estruturas acima de 11 cm realizar no sistema Potter-Bucky com mAs baixo com kV alto para visualizar as partes moles. Para analise do tecido ósseo, mAs mais elevado e kV suficiente para atravessar a região. Adotar a formula 2 x esp + constante do exame=kV
Lateral (Externa)
posicionamento radiológico joelho especial
Técnica
Posição do paciente em decúbito dorsal, com todo o corpo e a perna rodados parcialmente para fora do local de interesse; colocar apoio sob o quadril elevado;
Rodar a perna externamente a 45°;
RC perpendicular direcionar para o ponto médio do joelho, para um ponto 1,25 cm distal do ápice da patela; com 100 cm de distancia foco-receptor.
Sugestão de parâmtros: Estruturas acima de 11 cm realizar no sistema Potter-Bucky com mAs baixo com kV alto para visualizar as partes moles. Para analise do tecido ósseo, mAs mais elevado e kV suficiente para atravessar a região. Adotar a formula 2 x esp + constante do exame=kV
Anteroposterior Ortostática (com carga)
posicionamento radiológico joelho especial
Técnica
Paciente em posição ortostática, sobre um degrau acoplado ou banqueta de madeira, de modo a ficar suficientemente alto para receber o feixe horizontal do tubo de raios X;
Posicionar os pés apontando para a frente, com o peso igualmente distribuído em ambos os pés; fornecer apoio para as mãos para que o paciente adquira estabilidade;
O RC perpendicular ao RI ou 5° a 10° caudal em paciente magro, direcionado a um ponto médio entre as articulações do joelho e 1,25 cm abaixo do ápice da patela; com 100 cm de distancia foco-receptor.
Sugestão de parâmtros: Estruturas acima de 11 cm realizar no sistema Potter-Bucky com mAs baixo com kV alto para visualizar as partes moles. Para analise do tecido ósseo, mAs mais elevado e kV suficiente para atravessar a região. Adotar a formula 2 x esp + constante do exame=kV.